O Ministério da Educação (MEC) determinou que os professores das universidades e institutos federais não receberão horas extras, adicional noturno e aumento de salário por progressão na carreira. Além disso, está vetado qualquer ato que aumente as despesas com servidores ativos e aposentados.
O motivo da decisão seria porque os R$ 71,9 bilhões aprovados este ano para o pagamento de salários ficou abaixo do que o governo calculava ser necessário para as despesas. Os cortes atingem diretamente as atividades de ensino e pesquisa em todo o país.
Por Sarah Rêgo – 18/02/2020