Prefeitura de Caruaru divulga nota de esclarecimento sobre determinação do Ministério Público

O esclarecimento diz respeito à alegação de que bens da prefeita teriam sido bloqueados. (Imagem: Reprodução)

O Executivo Municipal de Caruaru divulgou, na noite desta quarta-feira (4), uma nota de esclarecimento em relação à determinação emitida pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE). De acordo com o texto, foram veiculadas na imprensa informações de que os bens da prefeita Raquel Lyra haviam sido bloqueados. No entanto, a informação não é verídica.

“A determinação judicial provisória proferida no referido processo limita-se a determinar a não realização de qualquer novo pagamento à empresa contratada para realização da festa, não havendo determinação de bloqueio de bens de qualquer membro da atual gestão”, aponta a nota.

A medida foi publicada no início desta semana no Diário Oficial do Estado e foi referente a duas ações: a primeira, referente ao São João de 2016, tem como acusados a ex-presidente da Fundação de Cultura e Turismo, Lúcia Cristina de Oliveira Lima Felix, a ex-controladora do município, Inácia Magali de Souza, o responsável legal pela Branco Promoções, André Luís Branco Pereira, e a própria empresa. Os réus tiveram bloqueados seus bens e valores no total geral de R$ 3,6 milhões

A segunda ação, referente ao São João de 2017, tem como réus o atual presidente da Fundação de Cultura, Lúcio Eduardo Ferreira de Omena, a prefeita Raquel Lyra, as agentes públicas Naylle Karenine Rodrigues de Siqueira e Albaneide de Carvalho, além de André Luís Branco Pereira e sua empresa Branco Promoções.

Neste caso, a decisão juiz determinou a suspensão do pagamento das parcelas ainda não realizadas à Branco Promoções, sob pena de multa equivalente ao valor de cada pagamento que contrarie a decisão.

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