PRF encerra a Operação Ano Novo em Pernambuco com registro de mais de 40 feridos 

Foram fiscalizadas um total de 5.533 pessoas e 4.607 veículos

(Foto: PRF/Divulgação)

Foram registrados em Pernambuco, durante a Operação Ano Novo da Polícia Rodoviária Federal que aconteceu entre os dias 27 de dezembro de 2024 e 1º de janeiro deste ano, 47 feridos, 46 sinistros e duas mortes. Enquanto que no ano anterior, quando a Operação foi realizada entre 29 de dezembro de 2023 a 1º de janeiro de 2024, ou seja, dois dias a menos que a deste ano, foram atendidos 27 sinistros, com 25 feridos e quatro mortes. Segundo a PRF, que divulgou hoje (2) o balanço da iniciativa, foi intensificadas ações educativas, de fiscalização e combate ao crime, com o objetivo de proporcionar mais segurança a quem utilizou as rodovias federais do estado. 

A PRF fiscalizou um total de 5.533 pessoas, 4.607 veículos, emitiu 2.366 autos de infração e alcançou 1.684 pessoas com ações educativas. Em relação ao enfrentamento à embriaguez ao volante, foram realizados 3,8 mil testes do bafômetro, que resultaram em 29 autuações, principalmente pela recusa em realizar o teste.

Além disso, a fiscalização também resultou em 659 imagens de veículos com excesso de velocidade, 127 autuações por ultrapassagens em local proibido, 96 pelo não uso do cinto de segurança, 63 pela falta do capacete e 34 pelo transporte de crianças sem o dispositivo de retenção adequado (bebê-conforto, cadeirinha ou assento de elevação). Durante a operação, ainda foram emitidas 44 autuações por desrespeito à Lei do Descanso do motorista e cinco pela falta do exame toxicológico.

Para prevenir colisões, a PRF retirou 60 animais de grande porte que estavam soltos nas rodovias e prestou auxílio a 65 motoristas, que tiveram problemas com os veículos ou se envolveram em sinistros sem vítimas. As ações de combate ao crime contribuíram para recuperar seis veículos roubados e deter 17 pessoas por diversos crimes, como uso de documento falso, receptação, roubo e com mandado de prisão em aberto.

Por Adriane Delgado – estagiária sob supervisão

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